quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

De fora pra dentro

Olhando o céu
Azul reflexivo, calmo, ingênuo
Abriu-me a mente a nostalgia
De um passado a muito esquecido
Perdida no espaço 
Solta ao tempo, no momento
Recordei.
De dores, de amores.
Em mim já sepultados
De angustias reparadas
De erros lamentados.
Um riso lanço a esmo,
O céu devolve-me um toque ingênuo 
Respiro os ares do futuro ontem,
Rindo pelas incertezas da vida.

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